Diga adeus como ontem,
Venha,venha e abrace-me
Não deixe-me esquecer o gosto do abscinto
Na próxima esquina a direita
Hoje a morte nãoo veio visitar-me
O cigarro amigo,o vento não quer tragar
Meu quarto é uma cela de mil paredes
E meu espelho é o poço do desconhecido
Refletindo o Ego meu
Diga apenas adeus
E guarde os teus abraços contigo.
Rel de Lima 24/09/2011.
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