sábado, 10 de novembro de 2012

Sinto a agitação no peito
Agonia berrante...Como fera faminta
A voz e as palavras, perdem-se
O pranto é inevitável...

O silêncio vem cavalgando em cólera
A insônia entre em coma profundo
Os pesadelos saem das arcas enterradas
O sono evade-se entre as frestas da porta

O toque sutil dos lábios da morte
É a deixa, antes do amanhecer...

Rel.

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