O pranto tomba ao líquido dos poetas
O silêncio vocifera vorazmente
A alma- morta- bate agoniada em seu túmulo
Os vivos morrem
E os mortos vivem
A rigidez é inevitável
O sono é confortável
O pesar no corpo
É doce como o fel
A navalha é o arco na garganta
O som da carne cortada
É o espetáculo para morte
Convidada de honra
Nesta última noite...
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