sexta-feira, 1 de julho de 2011

A vida agora ri da minha recente desgraça
Rola e cai no chão
Debatendo-se como uma fera encurralada
Cospe em meu rosto
Aquilo que só ela consegue encenar.

Ah!Como desejo-te morte,
Fico em cólicas a tua espera
Acabo ficando biruta a tua procura
Grito por teu nome e tua presença
Mas acabo gritando no vácuo.

Não desejo dar fim com minhas próprias mãos
Algo tão covarde assim,não mereces a tua atenção
Repousarei,até tua chegada
Mas peço-te que não demores
Porque morrer pela vida
É em vão...

Rel de Lima 01/07/2011.

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