Se em meio ao frio,os meus tragos perdem-se
No silêncio,eis que apresento-me
Se ao anoitecer,os meus passos tornam-se o Ballet
Tropeço a cada amanhecer
E ao abscinto,outro beijo em sua turva essência
Ao meu caderno,o inferno de minhas palavras
A Mácula do Apodrecimento,é um prato que come-se sozinho
Se ao longe a morte cavalga
A vida aqui perto,deixou de pulsar
Se o desespero é servido,
Erga tua taça e brinde
Se a loucura,já não é a cura
Desista da sanidade
E enforquece-se,no mastro de tua miséria...
Rel
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