Agarradas nos troncos ressecados,agora molhados
Inúmeras cigarras cantam
Zumbido ensaiado e ao mesmo tempo desconcertado
Cascas secas,folhas mortas
Galhos quebrados,chuva fina
O Réquiem das cigarras,anuncia a tempestade
Vento gritante,
Frio cortante e constante
Nada de maestro
Andar por entre as árvores
Escutar tal barulho inquietante
Acender meu cigarro
E esperar o canto das cigarras.
Rel de Lima 14/10/2011.
Nenhum comentário:
Postar um comentário