Deixe-me esquecer teu nome
Deixe-me matar essa fome
De querer dormir
Porque assim,não voltarei a sorrir
Quero abandonar o que é pronto
Esconder-me nos espinhos afiados
Apedrejar a razão e viver loucamente
Beijar os mortos que estão enterrados
Entorpecido em minha quimera
Sentimento aqui não se libera
Como surto estúpido da felicidade
Ao ponto de tornar-se utopia
Pela alegria
Do ser que nela sorria.
Rel de Lima 26/02/2010
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