O líquido rubro dos poetas
No cálice,é como uma oferta
Se tú não bebes e não recita
Então cale-se parasita.
Encha minha taça
Pois irei embriagar-me
De todos os meu tormentos
Eu hei de me llibertar.
Cantarei minha poesia
Seja ela melancólica ou sombria
Um afago ou um tapa.Acenda este charuto
E vamos nessa nova esfera,viajar.
Cale-se Raimundo!
Se tú não sabes poetisar
se tú não sabes rimar
O que você faz aqui?
Voes para o longe
E respeita o canto meu,
Eu que sou o poeta errante
Vindo de terra distante
Aprendi a beber este vinho meu.
Condessa Regina
Von Becker
Rel de Lima 19/06/2011.
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