Fugi na fyga do fingimento
Pelo ralo que ralava
Pela raspada do ralo...
Pobre prato quebrado
Podres estilhaços...
Ruas,
Ruelas,
Ruanda?
Saquei o soco no saco
Azul,
Vermelho ,
Amarelo...
Travei a tranca do treco chamado português
Três,
Treze ou trezentos?
Rubéola rouca no roubo
O tatu tampava a tampa do tambor...
PO-ESIA torta,
Tosca e tetada
Esculpida no teto...
Assassino a assinatura assistida pela assistência
Dane-se o formalismo e suas regras toscas
Sugue o sangue
Que assim ficará libertado.
Rel de Lima 18/02/2011.
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