quinta-feira, 16 de junho de 2011

Desvaneios em um gramado

Fugi na fyga do fingimento
Pelo ralo que ralava
Pela raspada do ralo...

Pobre prato quebrado
Podres estilhaços...

Ruas,
Ruelas,
Ruanda?

Saquei o soco no saco
Azul,
Vermelho ,
Amarelo...

Travei a tranca do treco chamado português
Três,
Treze ou trezentos?

Rubéola rouca no roubo
O tatu tampava a tampa do tambor...

PO-ESIA torta,
Tosca e tetada
Esculpida no teto...

Assassino a assinatura assistida pela assistência
Dane-se o formalismo e suas regras toscas
Sugue o sangue
Que assim ficará libertado.

Rel de Lima 18/02/2011.

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