Sentado em minha cama
O vento congelante de Junho tombou em me peito
Arrepiando-me e agradando-me
E esse gélido vento
Tocou meus cabelos
Beijou meu rosto
Secou esta lágrimas que pertubava meu sono.
Ele se foi...
Poucco tempo depois, veio novamente
Entrando por minha janela
Veio brincar com meus tragos
Que de tão tortos,
Assemelhavam-se aos caminhos tortos
Que eu resolvera escolher e seguir
Vento barulhento e desconhecido
Semeou dentro de mim o mistério
Trouxe o som do tombo
De tuas distantes lágrimas.
Rel de Lima 15/06/2011.
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