Quero acolher minhas tristezas,
Para assim não semear a alegria.
Que meus carinhos, caiam nas profundezas
Regando minha escura nostalgia.
Quero acolher meus prantos
Que cai, quando chega a noite.
Emudecer os passáros e seus cantos,
Privando-os de meu repugnante açoite.
Quero apenas em silêncio padecer,
Desabar cada lástima que me roga.
Murchar o que ainda consegue viver,
Quero cobrir meu corpo de espinho,
Martelar os pregos da solidão
Enquanto embebedo-me com o vinho
Rel de Lima 23/04/2011.
Saudações Rel, ta afinado na caneta. Ta massa as poesias novas, manda mais.
ResponderExcluirolha seus esse post dos seus irmãos.
http://bigcuboide.blogspot.com/2011/04/festival-de-cultura-gotica.html
Abraço!